CAMPEÃO DO SÉCULO XX

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domingo, 7 de março de 2010

Passos de um gigante sobre as vísceras de um inseto

Nesta segunda-feira, contra o Sertãozinho, Marcos igualará, em número de partidas, o feito de Sir Valdir Joaquim de Morais. 482 jogos com a camisa do Palmeiras.
Hoje aos 36 anos e com uma carreira maravilhosa no Palestra, Marcos é a referência máxima do elenco. Sua estréia foi em 1996, numa partida contra o Botafogo de Ribeirão Preto, em que o Palmeiras venceu por 4 x 0. Em 99 assumiu a condição de titular absoluto e suas grandes atuações pelo Palmeiras o levaram para a Seleção Brasileira, que culminou com a conquista do penta. Isso perdura, e até hoje o alto padrão de suas atuações fazem com que qualquer momento de deslize seja um prato apetitoso para seres rastejantes.

É, mas não seria um dublê de comentarista esportivo, que todos os dias evidencia o seu pouco domínio da prosaica técnica oratória do singular-plural, que poderia macular a imagem do nosso gigante Marcão. Lamentável que uma respeitosa emissora de TV, como a Bandeirantes, ainda mantenha em seus quadros um ex-jogador, que nunca foi exemplo positivo para nada enquanto atuou e como comentarista se repete de forma agressiva, na maioria das vezes sem sentido e embasamento lógico no que fala. O dublê utiliza a polemica para se manter vivo no ar - mesmo ofendendo a quem não merece e está muitos degraus acima dele. Se a emissora tivesse real compromisso com a qualidade, pelo menos teria em seus quadros quem tem um bom domínio da língua pátria. Desse jeito vai ser difícil saírem do quinto lugar se os comentaristas também são de quinta.
Enfim, os feitos do Marcão são e sempre serão eternos, os comentários maldosos evaporarão já na próximo comentário rasteiro - que pelo visto, não tardará,  já que é disso que ele sobrevive.

Enzo.








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